Prece

Que a vida consome aquilo que a alimenta,
já disse o poeta dos poetas,
a alimentar a vida com poemas,
como as folhas pelo seu xilema.

Pelo fio contínuo — inspira e esquenta.

(...)

 No agir da vida se faz ela sendo sua —
mesmo que tudo pese, même quand la vie n’est plus à l’aise.
Moi, toi, on veut de la vie dans un champ de fraises,
toda a grama qui pousse e uma árvore que cresce.

 Preze.

por Tatiares

Commentaires

  1. Mesmo que o fio esteja quente ou frio, a linha de sentido deste poema tem mais diametro de importancia do que um fio, afinal bons poemas são, para quem lê, otimas experiencias, para que escreve, maravilhosos desafios.

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